terça-feira, 31 de agosto de 2010
CANÇÃO DE OUTONO
Perdoa-me, folha seca,
não posso cuidar de ti.
Vim para amar neste mundo,
e até do amor me perdi.
De que serviu tecer flores
pelas areias do chão,
se havia gente dormindo
sobre o própro coração?
E não pude levantá-la!
Choro pelo que não fiz.
E pela minha fraqueza
é que sou triste e infeliz.
Perdoa-me, folha seca!
Meus olhos sem força estão
velando e rogando áqueles
que não se levantarão...
Tu és a folha de outono
voante pelo jardim.
Deixo-te a minha saudade
- a melhor parte de mim.
Certa de que tudo é vão.
Que tudo é menos que o vento,
menos que as folhas do chão...
não posso cuidar de ti.
Vim para amar neste mundo,
e até do amor me perdi.
De que serviu tecer flores
pelas areias do chão,
se havia gente dormindo
sobre o própro coração?
E não pude levantá-la!
Choro pelo que não fiz.
E pela minha fraqueza
é que sou triste e infeliz.
Perdoa-me, folha seca!
Meus olhos sem força estão
velando e rogando áqueles
que não se levantarão...
Tu és a folha de outono
voante pelo jardim.
Deixo-te a minha saudade
- a melhor parte de mim.
Certa de que tudo é vão.
Que tudo é menos que o vento,
menos que as folhas do chão...
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- @JuuhB_
- RIO DE JANEIRO, RIO DE JANEIRO, Brazil
- Tenho 15 anos e sou indecisa. Meu sobrenome poderia ser inconstância. Sou tímida e tenho personalidade forte ao mesmo tempo. Por enquanto,só tenho certeza daquilo que eu não sou. Sou totalmente segura e insegura de mim. Minha arma é escrever quando preciso me libertar. Não me considero bipolar,mas tenho o humor variável dependendo da pessoa. Posso ser um doce,ou posso ser rude. Sou alguém que anda devagar porque já teve pressa.
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Juliana Brandão. Tecnologia do Blogger.




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